Nossa história

Paróquia São José Operário

A velha Igreja de madeira da Vila Independência por decreto baixado pelo Bispo Dom José Maria Maimone, é agora a matriz da Paróquia São José Operário.

E foi assim que em Outubro de 1975 começou a nossa história.

Antes, precisamos relatar alguns fatos que tiveram grande relevância. Por volta do ano de 1963 deu-se início ao movimento religioso ainda Capela São José, movimento este realizado ainda nas casas dos moradores, as missas quando realizadas eram presididas pelo Frei Mateus, que contava com muita dificuldade já que estas missas eram à luz do lampião devido à falta de energia elétrica.

Temos então o dever de ressaltar o grande trabalho que os Freis Cipriano, Orlando, Lauro e Adolfo desempenharam em nossa ainda Capela. Em outubro de 1975 a então capela, por decreto do Bispo Dom José Maria Maimone vem a tornar-se Matriz da Paróquia São José Operário.

E por este motivo, começamos agora a relatar a figura de um homem que sem dúvida nenhuma, foi um marco em nossa Paróquia, Padre Filberto Penisson.

Nomeado em 10 de outubro de 1975 o primeiro Pároco, começa ali, um trabalho digno de um servo do Senhor. Chegando a Umuarama vindo de Maria Helena, Pe. Filberto recusa morar na casa da Catedral e São Francisco por motivos pastorais e comunitários e com apenas uma mala de mão e sandálias no pé, chega à Vila Independência, atual Praça 7 de setembro, para morar em uma casa humilde de madeira com apenas: fogão, mesa, quatro cadeiras e uma cama.

Com uma Igreja acanhada, sem dízimo, sem comunidades, como chegaríamos às condições atuais sem a ajuda da COMUNIDADE? Pois bem, eis que se levanta nesta comunidade um movimento incrível, que junto com Pe. Filberto vem a realizar um trabalho fantástico!

Jovens, isso mesmo, a juventude foi este movimento com o tão famoso COJO (comunidade de jovens operarianos), destemidos, empreendedores e amantes de nossa Igreja essa força jovem através de um ideal começa um trabalho digno de louvor até os dias de hoje. Liderados pelo Padre Filberto, este movimento o ajuda em celebrações, catequese e principalmente quermesses, que sem dúvida nenhuma, era a única fonte de renda da Paróquia, já que na época ainda não existia contribuição do dízimo.

Contando com aproximadamente 500 jovens, o COJO mudou a realidade e contribuiu fortemente para que no ano de 1976, quando por concessão da prefeitura, ao ganhar o terreno onde se situa a atual matriz, o COJO teve então seu maior desafio erguer uma igreja, literalmente.

Com verbas da Alemanha, doações de pessoas da comunidade, e na sua maioria, festas realizadas pelo COJO, a atual matriz começa a ser erguida, é importante ressaltar que até neste trabalho a comunidade se envolveu, sendo ela quase toda feita por voluntários.

Com muito sacrifício, muita dedicação, e muita fé acima de tudo, no ano de 1980 é inaugurada e realizada a primeira missa na atual matriz.

Pe. Filberto Penisson, começa uma nova batalha e inicia a criação de nossas atuais CEBs. Ao dividir os grupos de jovens em pequenos grupos, ele começa a dar vida a uma verdadeira Paróquia, nesta mesma época cria também a pastoral Familiar, pastoral do Batismo, que mesmo sem ter na época este nome, já desempenhavam funções que estas pastorais exercem até os dias de hoje.Com um legado de luta, trabalho e muito amor por Jesus Cristo, esta geração deixa seu nome gravado na história de nossa Paróquia e com certeza jamais serão esquecidos por nós.

Esta geração cresceu e alguns, agora com suas famílias constituídas, continuam até os dias de hoje como leigos ativos, e servem de exemplo para todos nós! Neste relato homenageamos então, Pe. Filberto Penisson e todos os jovens que fizeram parte do COJO. Graças a vocês, hoje existe a Paróquia São José Operário. Obrigado pelo empenho, amor e dedicação, que no decorrer destes anos vocês ofereceram como leigos desta Paróquia.

Neste relato tivemos a contribuição de Neusa Alves Veronez animadora de grupos da época e Antonio Franson Neto um dos coordenadores do COJO.

A velha Igreja de madeira da Vila Independência por decreto baixado pelo Bispo Dom José Maria Maimone, é agora a matriz da Paróquia São José Operário.E foi assim que em Outubro de 1975 começou a nossa história.

Antes, precisamos relatar alguns fatos que tiveram grande relevância. Por volta do ano de 1963 deu-se início ao movimento religioso ainda Capela São José, movimento este realizado ainda nas casas dos moradores, as missas quando realizadas eram presididas pelo Frei Mateus, que contava com muita dificuldade já que estas missas eram à luz do lampião devido à falta de energia elétrica. Temos então o dever de ressaltar o grande trabalho que os Freis Cipriano, Orlando, Lauro e Adolfo desempenharam em nossa ainda Capela. Em outubro de 1975 a então capela, por decreto do Bispo Dom José Maria Maimone vem a tornar-se Matriz da Paróquia São José Operário. E por este motivo, começamos agora a relatar a figura de um homem que sem dúvida nenhuma, foi um marco em nossa Paróquia, Padre Filberto Penisson. Nomeado em 10 de outubro de 1975 o primeiro Pároco, começa ali, um trabalho digno de um servo do Senhor. Chegando a Umuarama vindo de Maria Helena, Pe. Filberto recusa morar na casa da Catedral e São Francisco por motivos pastorais e comunitários e com apenas uma mala de mão e sandálias no pé, chega à Vila Independência, atual Praça 7 de setembro, para morar em uma casa humilde de madeira com apenas: fogão, mesa, quatro cadeiras e uma cama. Com uma Igreja acanhada, sem dízimo, sem comunidades, como chegaríamos às condições atuais sem a ajuda da COMUNIDADE? Pois bem, eis que se levanta nesta comunidade um movimento incrível, que junto com Pe. Filberto vem a realizar um trabalho fantástico! Jovens, isso mesmo, a juventude foi este movimento com o tão famoso COJO (comunidade de jovens operarianos), destemidos, empreendedores e amantes de nossa Igreja essa força jovem através de um ideal começa um trabalho digno de louvor até os dias de hoje. Liderados pelo Padre Filberto, este movimento o ajuda em celebrações, catequese e principalmente quermesses, que sem dúvida nenhuma, era a única fonte de renda da Paróquia, já que na época ainda não existia contribuição do dízimo. Contando com aproximadamente 500 jovens, o COJO mudou a realidade e contribuiu fortemente para que no ano de 1976, quando por concessão da prefeitura, ao ganhar o terreno onde se situa a atual matriz, o COJO teve então seu maior desafio erguer uma igreja, literalmente. Com verbas da Alemanha, doações de pessoas da comunidade, e na sua maioria, festas realizadas pelo COJO, a atual matriz começa a ser erguida, é importante ressaltar que até neste trabalho a comunidade se envolveu, sendo ela quase toda feita por voluntários. Com muito sacrifício, muita dedicação, e muita fé acima de tudo, no ano de 1980 é inaugurada e realizada a primeira missa na atual matriz. Pe. Filberto Penisson, começa uma nova batalha e inicia a criação de nossas atuais CEBs. Ao dividir os grupos de jovens em pequenos grupos, ele começa a dar vida a uma verdadeira Paróquia, nesta mesma época cria também a pastoral Familiar, pastoral do Batismo, que mesmo sem ter na época este nome, já desempenhavam funções que estas pastorais exercem até os dias de hoje. Com um legado de luta, trabalho e muito amor por Jesus Cristo, esta geração deixa seu nome gravado na história de nossa Paróquia e com certeza jamais serão esquecidos por nós. Esta geração cresceu e alguns, agora com suas famílias constituídas, continuam até os dias de hoje como leigos ativos, e servem de exemplo para todos nós! Neste relato homenageamos então, Pe. Filberto Penisson e todos os jovens que fizeram parte do COJO. Graças a vocês, hoje existe a Paróquia São José Operário. Obrigado pelo empenho, amor e dedicação, que no decorrer destes anos vocês ofereceram como leigos desta Paróquia. Neste relato tivemos a contribuição de Neusa Alves Veronez animadora de grupos da época e Antonio Franson Neto um dos coordenadores do COJO.

Projeto de evangelização

Hoje nossa Paróquia conta com fiéis de todas as partes da cidade, que dão continuidade a esse lindo projeto de evangelização. 

Nosso atual pároco padre Eder Camilo, diz ser agraciado por Deus pela participação ativa da comunidade nas ações pastorais e movimentos. Que com esse mesmo espirito de fé e vontade, nossas futuras gerações deem continuidade a essa bela história sem fim, que se escrever a cada dia, com a participação de cada um de vocês. Que São José Operário interceda por todos nós que deixamos nossos nomes nessa maravilhosa história.

Padres & Diáconos

Padre Ederson Camilo Pãoeagua

Função: Padre (Pároco)

Padre Ederson Camilo Pãoeagua, mais conhecido como Padre Eder, é o filho primogênito do casal Edson Pãoeagua e Tãnia Regina Camilo Pãoeagua. É fruto também do amor de seus pais sua irmã Taimara. Padre Eder nasceu no dia 12 de agosto de 1991 na cidade de Alto Piquiri – PR. Recebeu o Sacramento do Batismo na Paróquia São José de Alto Piquiri no dia 12 de novembro de 1991 pelas mãos do então Pároco Padre Paulo Mariano Mendonça. Nesta paróquia, de modo especial na capela rural da Gleba IV, fez também toda sua caminhada catequética em preparação à Primeira Eucaristia e à Crisma. Até os 18 anos residiu com sua família em uma propriedade rural no distrito de Jangada, pertencente ao Município de Cafezal do Sul. Participava das atividades religiosas na capela da Gleba IV e também de Jangada (ambas pertencentes à Paróquia São José de Alto Piquiri). Aos 18 anos, no ano de 2009, ingressou no Curso de Enfermagem na Universidade Paranaense (UNIPAR), concluindo o mesmo no ano de 2013. Neste mesmo ano, atendendo ao chamado vocacional que desde criança o envolvia, foi acolhido no Seminário Propedêutico da Diocese de Umuarama, ainda concluindo o curso de Enfermagem, a fim de melhor discernir sua vocação. No ano de 2014, terminado o curso de Enfermagem e a etapa do Propedêutico, Padre Eder foi morar em Maringá na Casa de Formação São José, onde cursou por três anos Filosofia, na Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). Em 2017, mudou-se para Londrina, na Casa de Formação Divino Espírito Santo, onde cursou Teologia na PUCPR por quatro anos.

Terminando os estudos e cumprindo os deveres canônicos estabelecidos, foi ordenado diácono em 25/07/2020 na Catedral Diocesana de Umuarama pelo Bispo Diocesano Dom João Mamede Filho. Os tempos eram difíceis, pois acontecia no mundo a Pandemia de COVID-19, mas isso não impediu que a graça de Deus pudesse acontecer. Exercendo o ministério diaconal na Paróquia São Tomé, na cidade de São Tomé – PR, foi ordenado presbítero em 28/11/2020, na Paróquia São Francisco de Assis de Umuarama – PR, com mais dois irmãos, também pelo Bispo Diocesano. Após a ordenação, padre Eder ficou por alguns dias na Paróquia de São Tomé auxiliando o pároco local. Em seguida, foi nomeado como vigário da Paróquia São José Operário de Umuarama, assumindo a função em 20/12/2020, mantendo-se nela por quase dois anos e meio. Até que por graça de Deus e a pedido do Bispo Dom João, Padre Eder foi designado como Pároco da Paróquia São José Operário de Umuarama em 16/06/2023, recebendo a posse canônica em 08/07/2023 na Matriz paroquial.

Padre Eder tem como lema de ordenação a passagem do Evangelho de são Mateus que diz “Eis que eu estou convosco, todos os dias, até o fim (Mt 28,20). Com essa certeza, padre Eder confia que o próprio Senhor é a força que o ajuda na missão de ser o pastor das almas dos filhos e filhas de Deus. E também acredita que por meio do seu sacerdócio, o próprio Senhor da vida permanece na vida do povo através dos sacramentos e bençãos que ele administra e oferece. Padre Eder é muito devoto do Glorioso São José, e a Ele sempre confia as causas impossíveis da sua vida e de seus paroquianos. São José, rogai por nós!

Padre Paulo Mariano Mendonsa

Função: Padre (Vigário)

Paulo Mariano Mendonça, nasceu em 10 de Julho de 1951, na cidade de Cachoeira de Minas, filho de João Mariano Mendonça e Maria Concebida Mendonça, cresceu em uma família bem grande, foram 12 irmãos que cresceram juntos, alguns hoje que já estão na glória do Senhor, um lar onde amor e carinho nunca faltaram.

Foi Batizado na Paróquia em sua cidade natal, na Paróquia São João Batista, que pertence a Diocese de Pouso Alegre – MG, sempre teve uma vida pautada na fé e um desejo de servir ao Deus. Ingressou no Seminário de Umuarama em Julho de 1975, com 24 anos, após uma intensa e abençoada formação, no dia 13 de Dezembro de 1981 foi ordenado padre, em uma linda e emocionante celebração, sua primeira atuação, foi como vigário em Pérola e a primeira Paróquia que ele assumiu um pouco mais longe, em Curitiba. Entre 2005 à 2008 ele passou pela nossa Paróquia como Pároco, e após alguns anos, está de volta como vigário. Obrigado pelo seu sim padre Paulo, Que o Senhor continue derramando suas bênçãos sobre você e toda sua família.

Adriano Pereira Lopes

Função: Diácono
Adriano Pereira Lopes, nascido na cidade de Umuarama, em 13/03/1964, filho de José Dias Lopes e Maria Isaura Pereira. Foi batizado(no dia 29/03/1964) e fez a primeira eucaristia na paróquia São Francisco de Assis. Começou a frequentar os grupos de jovens da Paróquia São José Operário em 1979, com participação ativa no Coral que havia na paróquia.

Em 1981 foi crismado, juntamente com a sua esposa, Valquiria Galvão Lopes, com quem se casou em 01/10/83(Dia de Santa Terezinha do Menino Jesus). Dessa feliz união nasceram Daniel e Caroline em 23/03/87 e Adriana em 11/09/92. Foi animador de grupo de jovens, coordenador da CEB São José Operário(CEB 07), que deixou de existir quando da reestruturação das CEB´s ocorrida em 2005. Coordena a catequese de adultos desde 2008, tendo colaborado na pastoral litúrgica, pastoral catequética, vicentinos entre outros. É membro da Pastoral Familiar junto com sua esposa há mais de 25 anos, tendo sido coordenadores por 03 anos. Foi coordenador do grupo de cânticos Emanuel, coordenador do CPAE (Conselho Paroquial da Ação Evangelizadora) e coordenador do CDAE (Conselho Decanal da Ação Evangelizadora), Ministro Extraordinário da Comunhão Eucarística – MECEP por 02 anos e foi ordenado diácono pelas mãos de Dom Vicente Costa no dia 20/06/09.
 

Paulo Cesar Sala

Função: Diácono

Paulo Cesar Sala, natural de Maringá-PR. Nasceu em 08/09/1969. Filho de Aledino Sala e Carmen Errerias Sala. Foi batizado na Catedral Basílica Menor Nossa Senhora da Glória em 26/10/1969 pelo Pe. Sidney Luiz Zanettini.

O início da minha caminhada vocacional iniciou-se em 1999, quando fui convidado a participar de um cursilho misto para jovens. Após o cursilho fui convidado a fazer a Escola de Teologia Beato João XXIII, era este o nome da escola naquela época. Conversando com os professores, a maioria padres, sobre as disciplinas, como era a vida sacerdotal e o que os levaram a escolher este caminho. Em 2009 fui para a Abadia da Ressureição em Ponta Grossa, fui fazer a experiência de como é a vida dentro de um mosteiro beneditino. Pois um dos meus professores de Teologia era monge e padre. Foi uma experiência única, viver recluso em oração e silencio, trabalhar e orar. No decorrer desta caminhada procurei um orientador espiritual, o qual me orientou e orienta sobre o caminho a ser seguido. No último ano de teologia, em 2012 fui participar de um evento da Diocese de Umuarama para os novos aspirantes ao Diaconato Permanente, era o início da 4 turma. Foram 4,5 anos de estudos, de aprendizado, de troca de experiências, procurando discernir sobre o caminho que eu esperava seguir. Em 11 de Agosto de 2017 fui ordenado Diácono Permanente. Vocação é dizer SIM a Deus, pela fé, descobrir o próprio lugar no mundo. 

João Henrique Santana

Função: PADRE

Padre João Henrique Santana nasceu em Cruzeiro do Oeste – PR no dia 26 de novembro de 1990. Filho de João Santana (in memoriam) e Amélia Santa, é o quinto e último filho do casal (sendo os outros: Edson, Márcia, Emerson e Maricélia). Foi batizado na Paróquia Nossa Senhora de Fátima de Cruzeiro do Oeste no dia 28 de novembro de 1993, sacramento este ministrado por Frei Tarcísio Baratin, OFMCap. Desde criança participou ativamente da Comunidade Santa Luzia, na antiga Vila Militar, participando do coral, liturgia, catequese, coroinhas e, na juventude, como catequista e membro da Juventude Marial Vicentina (JMV) – grupo de jovens consagrados a Nossa Senhora das Graças e auxiliados pelas Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo (Irmãs Vicentinas), presente na então Escola Vicentina Nossa Senhora de Fátima de Cruzeiro do Oeste.

No ano de 2009, decidiu ingressar como aspirante na Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, da Província São Lourenço de Brindes do Paraná e Santa Catarina. Cumpriu a etapa do aspirantado nos anos de 2009 e 2010 no Convento Bom Jesus, em Ponta Grossa – PR, onde também cursou a graduação em Filosofia pelo Instituto Eurico de Mello. No ano de 2011 inicia a etapa do Postulantado fora do país, no Convento San Francisco de Ciudad del Este – Paraguai. Ao fim deste período, inicia o noviciado em Joinville – SC, professando os primeiros votos religiosos no início de 2013. Durante o Pós-noviciado na Contento Santa Clara de Londrina, gradua-se em Teologia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). No dia 04 de 2016 professou solenemente seus votos. Foi ordenado diácono no dia 07 de agosto de 2016 pelas mãos de Dom Orlando Brandes, Arcebispo de Londrina – PR, na Paróquia Nossa Senhora Aparecida do Jardim Igapó, em Londrina.

Padre João Henrique foi ordenado sacerdote no dia 11 de fevereiro de 2017, dia de Nossa Senhora de Lourdes, por Dom José Maria Maimone, Bispo Emérito de Umuarama, na Paróquia Nossa Senhora de Fátima em Cruzeiro do Oeste. Nesta mesma paróquia, celebrou sua primeira missa no dia 12 de fevereiro. No ano de 2017 trabalhou como missionário na equipe Missionária dos Freis Capuchinhos do Paraná e Santa Catarina. Durante dois anos (2018/19), foi vigário na Paróquia Nossa Senhora da Luz dos Pinhais de Curitiba – PR. No ano de 2020, exerceu o ministério sacerdotal na sua paróquia de origem, Cruzeiro do Oeste; e em 2021, chega a Umuarama, como vigário da Paróquia São Francisco de Assis. Nos anos de 2022 e 2023, assume como pároco da Comunidade Nossa Senhora do Carmo de Londrina – PR. Filhos desta região e diocese, inicia seu processo de incardinação no clero de Umuarama, assumindo como vigário da Paróquia São José Operário, desta cidade.

Além de graduado em Filosofia e Teologia, Padre João Henrique possui o título de Mestre em Teologia Bíblica e Análise e Interpretação das Sagradas Escrituras pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), obtido entre os anos 2018/2020. Assim como está concluindo o Doutorado em Análise e Interpretação das Sagradas Escrituras pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR).
Seu lema de ordenação é “Fazei tudo para a glória de Deus” (1Cor 10,31). Não basta simplesmente deixar tudo, casa, irmãos, pais, filhos, campos etc.; o que vale, em primeiríssimo lugar, é fazê-lo para seguir Jesus: “Eis que nós deixamos tudo e te seguimos”. Quer na esmola, quer na oração, quer no jejum, quer no cumprimento dos deveres ordinários (cf. 1Cor 10, 31), cada ação nossa deve ter em vista, com um afeto puro e sincero, a glória de Deus. Como nos lembra a sã teologia, para que as nossas boas obras se tornem sobrenaturalmente meritórias, é preciso ordená-las com alguma frequência Àquele que é nosso fim último: Deus. Por isso, é muito conveniente que desenvolvamos o costume de retificar com humildade as nossas intenções e, ao começarmos qualquer trabalho, fazê-lo explicitamente por amor a Ele e para Ele.

Nossos colaboradores

Alessandro Santos

Setor pastoral

Mari Frachini

Secretária Paroquial

Jacira Bicudo

Serviços Gerais

Selma Cristina

Casa Paroquial

Antonio Fagundes

Manutenção Patrimonial

Raphael Pitol

Setor Financeiro

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